Para muitas pessoas que utilizam os modernos programa para disassembly e montador assembly, a ausência do comando DEBUG na pasta windows\command não faz nenhuma diferença, hoje temos ferramentas robustas como IDA Pro, OllyDBG , etc .
Porém o comando DEBUG é bem antigo, foi inserido na década de 80 no finado MS-DOS/PC-DOS para escrever diretamente em assembly bastando digitar debug e já tinhamos um ambiente para escrever assembly e ainda para disassemblar programas .COM e até .EXE; porém o tempo passou, surgiu o Windows e sua complexidade, a INTEL e seu microprocessador sofreu mudanças para melhor, ganhou mais instruções e até o recurso MMX, porém o velho debug já não entendia eles, o debug foi permanecendo no Windows seguintes até no Vista sem ninguem entender muito porque ele já não entendia as modernas funções da Intel, até que no Windows 7 o vovô foi definitivamente extinto.
Engenharia de Software
Com o debug era possivel fazer operações rápidas e fundamentais, como por exemplo ler o setor Boot Master (M.B.R) e verificar se tinha algum vírus ali ! naquela época os virus guardavam suas vítimas nos setores seguintes do MBR então era possivel remover o vírus do MBR e restaurá-lo rapidamente, coisa impossível no mundo tecnologico complexo de hoje, já que o Disco Rígido ficou robusto e resolver problemas de vírus com o Debug é quase impossível.
Quando o debug foi desenvolvido, nada acontecia acima de 640k, os programas tinha em média menos de 100k (acredite!) e muita coisa era possível fazer com programas pequenos assim num ambiente somente texto, para este mundo o debug era rei.
Para quem gosta de resolver as coisas na mão, resta o Free-DOS que possui um debug melhorado.
Abaixo, uma análise básica do setor de Boot Master (MBR):
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